- Igualdade/diferença: o paradoxo da cidadania feminina segundo Joan Scott
Autora: Maria Helena de Paula Frota
Este artigo tem como objetivo lançar mais uma reflexão no contexto acadêmico brasileiro, especificamente no campo das Ciências Sociais, sobre assuntos tão polêmicos e ao mesmo tempo desafiadores como gênero, igualdade, diferença e construção do indivíduo. O esforço na elaboração desse conjunto de ideias parte da intenção em analisar a construção teórico-metodológica da historiadora norte-americana Joan Scott, forma específica em sua obra A cidadã paradoxal. Na análise de explicitação do marco teórico conceitual desse estudo, observamos formulações, divergências e contradições. Noções que definem não somente as interpretações da autora na perspectiva do estado da arte, bem como compreensões que refletem situações graves e seculares que repercutem na vida das mulheres. Dentre eles, o acesso diferenciado aos bens materiais e espirituais da sociedade que, para a autora, é fator basilar da desigualdade. No fundo, todas essas tentativas de construção de uma epistemologia feminista postulam uma teoria social de caráter multicultural e emancipatória, daí a sua importância enquanto estudo.
http://www.seer.uece.br/\?journal\=opublicoeoprivado\&page\=article\&op\=view\&path\%5B\%5D\=354
- A violência contra a mulher na dimensão cultural da prevalência do masculino
Autora: Maria do Socorro Ferreira Osterne
Este artigo trata da violência contra a mulher. Questiona por queexistem as desigualdades de gênero e aponta o machismo como uma fortetendência à naturalização dos privilégios masculinos e da subordinaçãofeminina. Aborda o uso da categoria gênero como o anúncio de mudançade patamar analítico no tocante ao feminino e ao masculino. Enfatiza aviolência contra a mulher como um dos principais indicadores da discriminaçãode gênero. Tenta definir as diversas formas de manifestação da violênciacontra a mulher e seu caráter de transversalidade. Sugere adentrar na searado polêmico debate entre público e privado como tentativa de politizar aviolência de gênero, mas pretende desmistificar o argumento da vitimaçãodas mulheres. Faz, enfim, algumas indicações prioritárias no combate aomachismo, à prevalência do masculino e à violência de gênero como formade consolidação de uma efetiva Política Pública para as Mulheres no Brasil.
http://www.seer.uece.br/\?journal\=opublicoeoprivado\&page\=article\&op\=view\&path\%5B\%5D\=324
- As tramas das relações de gênero na velhice: persistências e rupturas da desigualdade sexual
Autor: Herliene Cardoso Bruno
Este artigo busca analisar como as relações de gênero entrecruzam o relacionamento estabelecido entre os residentes do Lar Torres de Melo, instituição para longa permanência de pessoa idosa, em Fortaleza – Ceará. Compõe-se de três seções e busca perceber de que forma os conceitos de “mulher” e “homem” interferem nas relações estabelecidas entre os residentes; como acontece a definição de papéis entre os mesmos e, finalmente, se há alguma diferença entre os motivos estabelecidos pelas mulheres e pelos homens na escolha de um parceiro.
http://seer.uece.br/\?journal\=opublicoeoprivado\&page\=article\&op\=view\&path\%5B\%5D\=175
- As casas - abrigo: política pública de proteção à mulher vítima de violência doméstica
Autora: Maria Jaqueline Maia PinheiroOrientadora: Maria Helena de Paula Frota
A violência contra a mulher constitui grave problema de violação dos direitos humanos, sendo um fenômeno que atinge mulheres de variadas classes sociais, raças, etnias, religiões e escolaridade. É causa de danos irreparáveis que atingem a saúde da mulher, seu desenvolvimento e sua auto-estima. A violência prejudica não somente a mulher, pois injuria também a família e até amigos. Em razão desta realidade, o movimento de mulheres reivindicou, dentre outras lutas, a instalações de casas-abrigo. No Ceará, em 1992, foi criada a Casa do Caminho – abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica, que tem como principal objetivo o acolhimento destas, juntamente com seus filhos, constituíndo-se uma das principais políticas de retaguarda no enfrentamento à violência contra a mulher.
http://seer.uece.br/\?journal\=opublicoeoprivado\&page\=article\&op\=view\&path\%5B\%5D\=171
- Há mais mulheres pobres que homens pobres?: reflexões sobre pobreza e genêro na America Latina
Autoras: Lorena da S. Lopes; Renata C. de Azevedo.Orientadora: Maria Helena de Paula Frota
O modelo neoliberal de Estado na América Latina agravou o fenômeno da pobreza. O objetivo principal deste trabalho foi perceber como pobreza e gênero são categorias intrinsecamente relacionadas. Realizamos pesquisa bibliográfica sobre as temáticas, discutindo com diversos/as autores/as. Enfim, assumir gênero como categoria de análise da pobreza permite enxergar que ela atinge os gêneros de maneira diferente e desigual. Esse debate pode contribuir para a reflexão das formas de intervenção na questão social, promovendo a análise das políticas públicas de combate à pobreza, pois não podemos deixar de reconhecer a feminização da pobreza como elemento constituinte do fenômeno.
http://www.seer.uece.br/\?journal\=opublicoeoprivado\&page\=article\&op\=view\&path\%5B\%5D\=165
- O sentido e as especificidades da violência contra a mulher no contexto das relações de gênero
Autora: Maria do Socorro Ferreira Osterne
Este artigo dedica-se a uma análise da violência como categoria analítica. Aborda sua gênese conceitual e problematiza os sentidos que assume, historicamente, como fenômeno que perpassa o ordenamento social tanto no âmbito das relações pessoais como das vinculações institucionais. Encaminha a reflexão para a violência contra a mulher no contexto das relações de gênero. Coloca a necessidade do debate entre o público e o privado como condição fundamental para que se evidencie a dimensão política das formas de subordinação a que continuam sendo submetidas às mulheres em suas relações afetivas.
http://seer.uece.br/\?journal\=opublicoeoprivado\&page\=article\&op\=view\&path\%5B\%5D\=164
- Na Penumbra da Ciência
Autora: Vivian Matias dos Santos Albuquerque
O campo científico tem se construído como um espaço de hegemonia masculina. Isso se deu como um desdobramento dos múltiplos processos sociais, econômicos, históricos e culturais, aparentemente desconexos. Neste sentido, este artigo visa perceber como as teorias demarcadoras de uma suposta modernidade na ciência, contribuíram sobremaneira para a legitimação e re-atualização de uma segregação territorial e hierárquica existente nos lócus formais da produção científica, demonstrando algumas das construções intelectuais que forjaram um estereótipo de inaptidão das mulheres no que se referia aos assuntos científicos e tecnológicos. Na realidade, o sexo feminino sempre participou da construção deste campo, mas sua presença recaiu e ainda recai na invisibilidade.
- A teia relacional: entrelaçamentos entre arte contemporânea e questões de gênero
Autora: Ana Valeska Maia de Aguiar Pinheiro
Este artigo se propõe a elaborar algumas reflexões sobre arte e questões de gênero, dando ênfase à produção das mulheres artistas contemporâneas em Fortaleza –CE. Num breve retrospecto histórico, abordamos a construção dos papéis destinados à mulher no campo da arte e alguns aspectos referentes à condição da mulher artista. Em seguida, analisamos o impacto do feminismo nas artes plásticas e como na atualidade a obra de arte instauradora de linguagens e sentidos promove uma teia relacional, ao dialogar com aspectos problematizados nas políticas públicas que tratam de questões de gênero.
http://www.seer.uece.br/\?journal\=opublicoeoprivado\&page\=article\&op\=view\&path\[\]\=172
-Mulheres e políticas públicas: uma análise sob a ótica das lutas pela construção da cidadania
Autora: Tereza Cristina Esmeraldo Bezerra
A presente comunicação foi elaborada para subsidiar discussões na Plenária Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres, realizada em Fortaleza, na Universidade Estadual do Ceará, em 2004. Trata-se de uma breve reconstrução da trajetória das lutas feministas no Brasil, desde as décadas de 1970 e 1980, que procura identificar os discursos socialmente construídos sobre os direitos de cidadania das mulheres e as políticas públicas criadas para enfrentar as desigualdades de gênero. Mediante esta reconstrução, pretende-se contribuir para uma análise crítica sobre a institucionalização destes direitos, quando da criação de programas, projetos e equipamentos públicos para sua a sua garantia, na perspectiva de sinalizar alguns dos desafios atualmente colocados para os movimentos feministas, no que se refere à construção de políticas públicas para as mulheres.
http://seer.uece.br/\?journal\=opublicoeoprivado\&page\=article\&op\=view\&path\[\]\=173
- Violência contra a mulher: estruturas patriacais, relações de gênero e a (re)significação do conceito de vida privada
Autora: Maria do Socorro Ferreira Osterne.
Este artigo põe em discussão a necessidade de (re) significar a noção de espaço privado e de positivá-lo como lugar da diferenciação e da resistência, com vistas ao fortalecimento da condição feminina. Situa a dimensão estrutural do fenômeno da violência contra a mulher e destaca a capacidade heurística complementar da categoria do patriarcado ao referencial baseado nas relações de gênero. Gênero como conceito abrangente a ser entendido em suas imbricações com o poder. Defende que é o significado do caráter privado da violência doméstica contra a mulher que impossibilita sua visibilidade política e inviabiliza ações de impacto no combate à sua existência.
http://seer.uece.br/\?journal\=opublicoeoprivado\&page\=article\&op\=view\&path\[\]\=174
-As tramas das relações de gênero na velhice: persistências e rupturas da desigualdade sexual
Autora: Herliene Cardoso Bruno
Este artigo busca analisar como as relações de gênero entrecruzam o relacionamento estabelecido entre os residentes do Lar Torres de Melo, instituição para longa permanência de pessoa idosa, em Fortaleza – Ceará. Compõe-se de três seções e busca perceber de que forma os conceitos de “mulher” e “homem” interferem nas relações estabelecidas entre os residentes; como acontece a definição de papéis entre os mesmos e, finalmente, se há alguma diferença entre os motivos estabelecidos pelas mulheres e pelos homens na escolha de um parceiro.
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-Juventude, movimento estudantil e gênero: problematizando o modelo masculino de militância
Autota: Roberta Menezes SousaOrientadora: Teresa Cristina Esmeraldo
No presente trabalho pretendo discutir a construção da militância política no movimento estudantil da Universidade Estadual do Ceará, com base no enfoque de gênero. Busco avançar nas reflexões acerca da relação juventude, gênero e militância estudantil, destacando, portanto, aspectos referentes às práticas, valores e comportamentos inerentes ao movimento estudantil e ao modelo de militância hegemônico, que expressam limites à participação política e/ ou até mesmo a exclusão feminina da direção do movimento, bem como dos demais espaços de decisão, revelando a vivência de desigualdades de gênero no interior da militância estudantil.
http://www.seer.uece.br/\?journal\=opublicoeoprivado\&page\=article\&op\=view\&path\[\]\=176
-O femicídio no Ceará: machismo e impunidade? Uma pesquisa em andamento
Autora: Maria Helena de Paula Frota
Este projeto se propõe investigar a violência de gênero, mais especificamente o assassinato das mulheres vítimas de seus maridos ou companheiros no Estado do Ceará. A intenção é realizar um estudo a partir das experiências vividas pelas vítimas e agressores, avaliando qualitativa e quantitativamente os fatos que permeiam essa modalidade extrema de convivência social. Nesse sentido, um dos objetivos é criar um banco de dados que permita a construção de um perfil desses atores com suas respectivas histórias de vida no sentido de possibilitar um monitoramento de políticas públicas destinadas ao enfrentamento dessa questão.
http://seer.uece.br/\?journal\=opublicoeoprivado\&page\=article\&op\=view\&path\[\]\=177
-Resenha: Gênero, família e trabalho no Brasil
Autoras: Giana Nápoles Gomes e Idenilse Maria Moreira
Esta obra é uma coletânea dos trabalhos realizados no âmbito da pesquisa "Gênero, trabalho e família", financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). A pesquisa consistiu na realização de um survey - International Social Survey Programme, programa de colaboração entre países que têm como objeto a produção de dados comparativos sobre tópicos relevantes para a ciência social - buscando conhecer sobre questões como a inserção da mulher no mercado de trabalho, a divisão do trabalho doméstico, a maternidade e o casamento, e a relação entre a satisfação individual e a vida familiar. Além de analisar seus paradigmas tradicionais, quais as expectativas de mudanças desses paradigmas, e se no Brasil as relações profissionais, conjugais e pessoais acompanham o processo de mudança erigido pelo desenvolvimento da economia numa sociedade pós-industrial ou pós-materialista.
http://www.politicasuece.com/v6/ver\_artigo.php\?id\=109
Resenha: Marcadas a Ferro
Autoras: Anne Karine M. de Araújo, Sarah Roberto Silva e Mayra Rachel da Silva
O livro Marcadas a Ferro é constituído por 23 palestras realizadas em dezembro de 2004 nas cidades do Recife (PE) e de São Nonato (PI). A presente obra nos mostra as várias faces de um mesmo problema: a violência contra a mulher, a partir de experiências vivenciadas no Brasil, na Espanha e na França.
http://www.politicasuece.com/v6/ver\_artigo.php\?id\=110
- O Desafio: a difícil escolha
Autora: Ângela Julieta Leitão de Carvalho
Analiso, aqui, o filme O desafio –dirigido por Paulo César Saraceni (1965) – integrante do Cinema Novo, movimento cultural que caracterizou a filmografia brasileira, nos anos 1960. Os cineastas que compunham este movimento adotaram uma perspectiva crítica frente aos problemas sociais, utilizando o cinema como forma de denúncia das desigualdades sociais, da fome e da miséria do país. A despeito desta posição identifiquei filmes que trataram, também, de dramas íntimos, relacionando-os, continuamente, aos dramas sociais. O Desafio, ambientado na cidade do Rio de Janeiro, aborda a angústia de um jovem intelectual que vê seus ideais frustrados, devido ao Golpe Militar instaurado no País, em 1964. Sua dor o desnorteia frente a uma relação amorosa, considerada proibida.
http://www.seer.uece.br/\?journal\=opublicoeoprivado\&page\=article\&op\=view\&path\[\]\=169
- O Femicídio no Ceará: machismo e impunidade? Uma pesquisa em andamento
Autora: Maria Helena de Paula Frota
Este projeto se propõe investigar a violência de gênero, mais especificamente o assassinato das mulheres vítimas de seus maridos ou companheiros no Estado do Ceará. A intenção é realizar um estudo a partir das experiências vividas pelas vítimas e agressores, avaliando qualitativa e quantitativamente os fatos que permeiam essa modalidade extrema de convivência social. Nesse sentido, um dos objetivos é criar um banco de dados que permita a construção de um perfil desses atores com suas respectivas histórias de vida no sentido de possibilitar um monitoramento de políticas públicas destinadas ao enfrentamento dessa questão.
http://www.seer.uece.br/\?journal\=opublicoeoprivado\&page\=article\&op\=view\&path\%5B\%5D\=177
- Na Penumbra da Ciência
Autoras: Vivian Matias dos Santos Albuquerque, Maria Helena de Paula Frota
O campo científico tem se construído como um espaço de hegemoniamasculina. Isso se deu como um desdobramento dos múltiplos processos sociais,econômicos, históricos e culturais, aparentemente desconexos. Neste sentido, esteartigo visa perceber como as teorias demarcadoras de uma suposta modernidadena ciência, contribuíram sobremaneira para a legitimação e re-atualização de umasegregação territorial e hierárquica existente nos lócus formais da produção científica,demonstrando algumas das construções intelectuais que forjaram um estereótipode inaptidão das mulheres no que se referia aos assuntos científicos e tecnológicos.Na realidade, o sexo feminino sempre participou da construção deste campo, massua presença recaiu e ainda recai na invisibilidade.
http://www.seer.uece.br/\?journal\=opublicoeoprivado\&page\=article\&op\=view\&path\%5B\%5D\=170
- Dilacerando os fios, tricotando às avessas, construindo a trama: mulher, tráfico de drogas e prisão
Autora: Maria Juruema de Moura, Maria Helena de Paula Frota
O tráfico de drogas constitui o segundo negócio mais rentável do mundo,com características de permanência e de constituição à vida paralela ao mercadoformal de trabalho. Economicamente, existe nova alternativa de subsistência, comcaracterísticas e valores próprios. A adesão de mulheres, nessa “atividade”, é, nosúltimos anos, progressiva, mudando as estatísticas de 32,6% em 1988, para 56,1%em 2000. No Estado do Ceará, em 1997, havia, só em Fortaleza, 1.452 homenspresos e 105 mulheres, das quais 55 condenadas por tráfico de drogas, representando52,4%. Entre outubro de 2003 a agosto de 2004, período da nossa pesquisa, constataseque, de 217 reclusas, 134 estavam presas por tráfico de drogas, alterando aestatística para 61,8%. Essa realidade instiga a pesquisadora a investigar e analisaras inter-relações do tráfico de drogas com a crescente inserção de mulheres nessaprática tida como ilícita.O recorte espacial desta investigação é a penitenciáriafeminina do Estado do Ceará, Brasil, Instituto Penal Feminino Desembargadora AuriMoura Costa (IPFDAMC). O trabalho ora apresentado é um breve relato da nossavisita de campo, nosso encontro e perplexidade diante da aridez do cárcere,levantamentos de dados, entrevistas preparatórias para definir o critério de inclusãodos sujeitos da pesquisa, a metodologia aplicada, referencial teórico, enfim é umpouco do caminho que percorremos para compreensão do nosso objeto de estudo.
http://www.seer.uece.br/\?journal\=opublicoeoprivado\&page\=article\&op\=view\&path\%5B\%5D\=168
- As casas-abrigo: política pública de proteção à mulher vítima de violência doméstica
Autoras: Maria Jaqueline Maia Pinheiro, Maria Helena de Paula Frota
A violência contra a mulher constitui grave problema de violação dos direitoshumanos, sendo um fenômeno que atinge mulheres de variadas classes sociais,raças, etnias, religiões e escolaridade. É causa de danos irreparáveis que atingem asaúde da mulher, seu desenvolvimento e sua auto-estima. A violência prejudica nãosomente a mulher, pois injuria também a família e até amigos. Em razão destarealidade, o movimento de mulheres reivindicou, dentre outras lutas, a instalaçõesde casas-abrigo. No Ceará, em 1992, foi criada a Casa do Caminho abrigo paramulheres vítimas de violência doméstica, que tem como principal objetivo oacolhimento destas, juntamente com seus filhos, constituíndo-se uma das principaispolíticas de retaguarda no enfrentamento à violência contra a mulher.
http://www.seer.uece.br/\?journal\=opublicoeoprivado\&page\=article\&op\=view\&path\%5B\%5D\=171